[Rito da Ordenação de um diácono]
Rito da Ordenação de um diácono
1. Antes do inicio da celebração os que serão ordenados, o celebrante, bem como o cerimoniário, devem analisar cada parte da celebração, seguindo as rubricas de maneira diligente e minuciosa.
2. A celebração da Ordenação só se inicie com permissão de um dos membros da Congregação para a Educação Católica.
3. Realize-se a Ordenação com o maior concurso possível de fiéis, num domingo ou dia festivo, particularmente numa festa dos Apóstolos, a não ser que razões pastorais aconselhem outro dia. Excluem-se, contudo, o Tríduo Pascal, a Quarta-Feira de Cinzas, toda a Semana Santa e a Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos.
4. Nas solenidades, nos domingos do Advento, da Quaresma e da Páscoa, nos dias dentro da oitava da Páscoa e nas festas dos Apóstolos, utiliza-se as orações, as leituras e a cor litúrgica do dia.
5. Ainda antes do inicio da celebração, o bispo informe aos leitores qual será a leitura, o salmo e o evangelho a ser lido.
PROCISSÃO DE ENTRADA
6. Chegando ao altar e feita a devida reverência, o celebrante beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.
SAUDAÇÃO
7. Terminado o canto de entrada, toda a assembléia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: A paz esteja convosco.
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
ATO PENITENCIAL
Pres: Irmãos e irmãos, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios.
Ou, especialmente aos domingos:
Pres: No dia em que celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, também nós somos convidados a morrer para o pecado e ressurgir para uma vida nova. Reconheçamo-nos necessitados da misericórdia do Pai.
Independente do modo usado, após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
Pres: Confessemos os nossos pecados:
Ass: Confesso a Deus Todo-Poderoso e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, (batendo no peito*) por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, Nosso Senhor.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus Todo-Poderoso tenha compaixão de nós perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.
8. Seguem-se as invocações:
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
HINO DE LOUVOR
(Exceto nos domingos e nos dias de semana do Advento e da Quaresma)
Ass: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém!
ORAÇÃO DO DIA
9. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Ó Deus, que ensinastes aos ministros da vossa Igreja servir e não serem servidos, concedei a estes vossos servos que hoje vos dignais escolher para o serviço diaconal, solicitude em sua tarefa, mansidão no trabalho e constância na oração. P nosso Senhor, Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
10. O leitor, do ambão, prossegue com as leituras que já foram escolhidas pelo celebrante.
Leitura da Profecia de Isaías.
Ai de mim, gritava eu. Estou perdido porque sou um homem de lábios impuros, e habito com um povo também de lábios impuros e, entretanto, meus olhos viram o rei, o Senhor dos exércitos!
Porém, um dos serafins voou em minha direção; trazia na mão uma brasa viva, que tinha tomado do altar com uma tenaz.
Aplicou-a na minha boca e disse: Tendo esta brasa tocado teus lábios, teu pecado foi tirado, e tua falta, apagada.
Ouvi então a voz do Senhor que dizia: Quem enviarei eu? E quem irá por nós? Eis-me aqui, disse eu, enviai-me.
Palavra do Senhor.
Graças a Deus
Sl 99 (100)
Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que Eu vos mando, diz o Senhor.
Servi o Senhor com alegria. Vinde, entrai exultantes em sua presença.
Sabei que o Senhor é Deus: ele nos fez, e a ele pertencemos. Somos o seu povo e as ovelhas de seu rebanho.
Entrai cantando sob seus pórticos, vinde aos seus átrios com cânticos; glorificai-o e bendizei o seu nome,
Porque o Senhor é bom, sua misericórdia é eterna e sua fidelidade se estende de geração em geração.
Leitura da Primeira Carta de Paulo a Timóteo
Do mesmo modo, os diáconos sejam honestos, não de duas atitudes nem propensos ao excesso da bebida e ao espírito de lucro;
que guardem o mistério da fé numa consciência pura.
Antes de poderem exercer o seu ministério, sejam provados para que se tenha certeza de que são irrepreensíveis.Os diáconos não sejam casados senão uma vez, e saibam governar os filhos e a casa.E os que desempenharem bem este ministério, alcançarão honrosa posição e grande confiança na fé, em Jesus Cristo.
Palavra do Senhor.
Graças a Deus.
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Naquele tempo. Jesus, chamou dois dos dez e lhes disse: Sabeis que os chefes das nações as subjugam, e que os grandes as governam com autoridade.
Não seja assim entre vós. Todo aquele que quiser tornar-se grande entre vós, se faça vosso servo.
E o que quiser tornar-se entre vós o primeiro, se faça vosso escravo.
Assim como o Filho do Homem veio, não para ser servido, mas para servir e dar sua vida em resgate por uma multidão.
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.
ELEIÇÃO DO CANDIDATO
13. Proclamado o Evangelho, tem início a Ordenação do Diácono. O Bispo, se for o caso, aproxima-se da cadeira prepara para a Ordenação, e é feita a apresentação do candidato. O Bispo senta-se e recebe a mitra.
14. O Diácono ou um Presbítero chama o Ordinando:
Diác ou Sac: Queira aproximar-se o que vai ser ordenado Diácono.
E logo o chama pelo nome. O Eleito responde:
Eleito: Presente!
E se aproxima do Bispo, fazendo-lhe uma reverência.
15. Tendo-se colocado o Ordinando de pé diante do Bispo, um Presbítero para isto designado, diz:
Sac: Reverendíssimo Pai, pede a Santa Mãe igreja, que ordenes para a função de Diácono este nosso irmão.
Pres: Podes dizer-me se ele é digno deste ministério ?
Sac: Tendo interrogado o povo de Deus e ouvido os responsáveis, dou testemunho de que foi considerado digno.
Pres: Com o auxilio de Deus e de Jesus Cristo, nosso salvador escolhemos este nosso irmão para a Ordem do Diaconado.
Ass: Graças a Deus!
HOMILIA
PROPÓSITO DO ELEITO
17. Após a homilia, o Eleito se levanta e permanece de pé diante do Bispo que o interroga com estas palavras:
Pres: Caro filho, antes de serdes admitido à Ordem do Diaconado, é necessário que manifesteis, perante todo o povo, o teu desejo de assumir este ministério.
Queres, pois ser consagrado ao serviço da Igreja, mediante a imposição de minhas mãos e a graça do Espírito Santo ?
Eleito: Quero.
Pres: Queres desempenhar, com humildade e amor, o ministério dos Diáconos, como colaboradores da Ordem sacerdotal, para o bem do povo cristão ?
Eleito: Quero.
Pres: Queres guardar o mistério da fé, como diz o Apóstolo, com a consciência pura, e proclamar esta mesma fé, através de palavras e atos, conforme o Evangelho e a tradição da Igreja ?
Eleito: Quero.
A pergunta seguinte se omite quando é ordenado um candidato casado.
Pres: Em sinal de vosso coração consagrado ao Cristo Senhor, queres guardar para sempre o celibato por amor do Reino dos céus, a serviço de Deus e da humanidade?
Eleito: Quero!
Prossegue-se:
Pres: Queres, de acordo com o vosso estado, perseverar e progredir no espírito de oração e, neste mesmo espírito, segundo vossas condições, realizar fielmente a Liturgia das Horas com o povo de Deus, sem seu favor e pelo mundo inteiro?
Eleito: Quero.
Pres: Queres imitar sempre, na vossa vida, o exemplo de Cristo, de cujo Corpo e Sangue estareis a serviço ?
Eleito: Quero, com a graça de Deus.
17. Em seguida, o Eleito se aproxima do Bispo, ajoelha-se e põe as mãos postas entre as do Bispo.
____________________________________________
O Bispo se for o Ordinário do Eleito, interroga-o, dizendo:
Prometes respeito e obediência a mim e aos meus sucessores ?
Eleito: Prometo.
___________________________________________//ou
Se o Bispo não for o ordinário do eleito, interroga-o, dizendo:
Prometes respeito e obediência ao teu Bispo ?
Eleito: Prometo.
__________________________________________//ou
Se o eleito for religioso, o Bispo diz:
Prometes respeito e obediência ao Bispo diocesano e ao teu legítimo Superior ?
Eleito: Prometo.
_________________________________________
De qualquer modo, o Bispo conclui:
Pres: Deus, que te inspirou este bom proposito, te conduza mais á perfeição.
LADAINHA DE TODOS OS SANTOS
18. Todos se levantam. O Bispo, sem a mitra, de mãos postas, voltado para o povo, diz:
Pres: Roguemos, irmãos e irmãs a Deus Pai todo-poderoso que derrame com largueza a sua graça sobre este seu servo, chamado para a Ordem do Diaconado.
19. Os Eleitos se prostram e canta-se a ladainha, à qual TODOS respondem;
20. Nos domingos e no Tempo Pascal, todos permanecem de pé.
21. Nos outros dias, todos permanecem de joelhos.
22. Caso se ajoelhe, o diácono pode convidar o povo, dizendo:
Ajoelhemo-nos.
E todos se ajoelham.
Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Santa Maria, mãe de Deus.
Ass: Rogai p nós.
São Miguel e Santos Anjos.
Ass: Rogai p nós.
São João Batista e São José.
Ass: Rogai p nós.
São Pedro e São Paulo.
Ass: Rogai p nós.
Santo André e São Tiago Menor.
Ass: Rogai p nós.
São João e São Tomé.
Ass: Rogai p nós.
São Tiago Maior e São Filipe.
Ass: Rogai p nós.
São Bartolomeu e São Mateus.
Ass: Rogai p nós.
São Simão e São Tadeu.
Ass: Rogai p nós.
São Matias e Santa Maria Madalena.
Ass: Rogai p nós.
Santo Estevão e Santo Inácio de Antioquia.
Ass: Rogai p nós.
São Lourenço e Santa Inês.
Ass: Rogai p nós.
Santa Perpetua e Santa Felicidade.
Ass: Rogai p nós.
São Gregório e Santo Atanásio.
Ass: Rogai p nós.
Santo Agostinho e São Bento.
Ass: Rogai p nós.
São Basílio e São Martinho.
Ass: Rogai p nós.
São Francisco e São Domingos.
Ass: Rogai p nós.
São Francisco Xavier e São João Maria Vianney.
Ass: Rogai p nós.
Santa Catarina de Sena e Santa Teresa de Jesus.
Ass: Rogai p nós.
Todos os Santos e Santas de Deus.
Ass: Rogai p nós.
Sede-nos Propício.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que nos livreis de todo mal, de todo pecado e da morte eterna.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Pela Vossa encarnação, morte e ressurreição.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Pela efusão do Espírito Santo.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Apesar de nossos pecados.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis conduzir e proteger a vossa Igreja.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis conservar no vosso santo serviço, o Papa, os Bispos e todo o clero.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis abençoar santificar e consagrar este Eleito.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis conceder a todos os povos a paz e a verdadeira concórdia.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis manifestar a vossa misericórdia a todos que sofrem tribulações.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Para que vos digneis conservar-nos e confortar-nos no vosso santo serviço.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Jesus, Filho do Deus vivo.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.
Cristo, ouvi-nos.
Ass: Cristo, ouvi-nos.
Cristo, atendei-nos.
Ass: Cristo, atendei-nos.
Terminada a ladainha, só o Bispo se levanta e diz, de mãos estendidas:
Pres: Senhor Deus, ouvi as nossas súplicas e acompanhai com vosso auxílio o que será feito por nosso ministério, santificai, com a vossa bênção, este nosso irmão que julgamos apto para o serviço dos santos ministérios. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
25. Se estiverem ajoelhados, o diácono diz:
Levantai-vos.
E todos se levantam.
IMPOSIÇÃO DAS MÃOS E PRECE DE ORDENAÇÃO
26. O Eleito se levanta; aproxima-se do Bispo, que está de pé diante da cátedra, com mitra; e ajoelha-se diante dele.
27. Em silêncio, o Bispo impõe as mãos sobre a cabeça do Eleito.
28. Tendo diante de si o Eleito ajoelhado, o Bispo, se a mitra, de mãos estendidas, diz a Prece de Ordenação:
Assisti-nos, nós vos pedimos, ó Deus todo-poderoso, fonte de todas as graças, que dividis as responsabilidades, repartis os serviços e assinalais os ofícios.
Imutável em vós mesmo, tudo renovais e, dispondo todas as coisas em vossa eterna providência, por vossa palavra, força e sabedoria, que é Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, concedeis a cada momento o que mais nos convém.
Na variedade dos dons celestes e na diversidade dos membros, fazeis crescer com admirável unidade, pela força do Espírito Santo, o Corpo de Cristo, a vossa igreja.
Para edificação do novo templo, constituístes três ordens de ministros para servirem ao vosso nome, como outrora escolhestes os filhos de Levi para o serviço do antigo santuário.
Assim, no inicio da Igreja, os Apóstolos do vosso Filho, movidos pelo Espírito Santo, escolheram sete homens de bem para ajudá-los no serviço diário, confiando-lhes a distribuição dos alimentos, pela oração e imposição das mãos, a fim de que eles próprios pudessem dedicar-se mais à oração e à pregação da palavra.
Olhai também com bondade, Senhor, este vosso servo que consagramos como Diácono para o serviço do altar.
Enviai sobre ele, Senhor, nós vos pedimos, o Espírito Santo que os fortaleça com os sete dons de vossa graça, a fim de exercer com fidelidade o seu ministério.
Resplandeçam nele as virtudes evangélicas: o amor sincero, a solicitude para com os enfermos e os pobres, a autoridade discreta, a simplicidade de coração e uma vida segundo o Espírito.
Brilhem em sua conduta os vossos mandamentos, para que o exemplo de sua vida desperte a imitação de vosso povo e, guiando-se por uma consciência reta, permaneçam firmes e estáveis no Cristo.
Assim, imitando na terra vosso Filho, que não veio para ser servido, mas para servir, possam reinar com ele no céu.
P nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
ENTREGA DO LIVRO DOS EVANGELHOS
29. Terminada a Prece de Ordenação, todos se sentam. O Bispo põe a mitra.
30. O Ordenado se levanta e um Diácono ou outro ministro lhe impõe a estola diaconal e lhe veste a dalmática.
31. Neste meio tempo pode-se cantar um canto apropriado.
32. O Ordenado, com a veste diaconal, aproxima-se do Bispo e ajoelha-se diante dele. o Bispo lhe entrega o livro dos Evangelhos, dizendo:
Pres: Recebe o Evangelho de Cristo,que tens missão de proclamar. Crê o que lês,ensina o que crês e vive o que ensinas.
33. Por fim, o Bispo acolhe o Ordenado para o abraço da paz, dizendo:
Pres: A paz esteja contigo.
Ordenado: O amor de Cristo nos uniu.
34. Os Diáconos presentes, ou ao menos alguns deles, fazem o mesmo.
35. Enquanto isto, pode-se cantar um canto apropriado.
36. A Missa prossegue, como de costume. A Profissão de fé se diz, de acordo com as rubricas; omitem-se as Preces Comunitárias.
PROFISSÃO DE FÉ
Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor;
(Todos se inclinam)
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria,
(Todos erguem-se)
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém
OFERTÓRIO
37. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
38. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.
39. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
40. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
41. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.
42. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
43. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
44. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
45. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu
nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;
Pres: Pai santo, vosso Filho quis lavar os pés aos discípulos a fim de deixar-nos um exemplo; acolhei as oferendas dos vossos servos e servas para que, oferecendo-nos como oblação espiritual, nos tornemos humildes e solícitos. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
PREFÁCIO
O SACERDÓCIO DE CRISTO E O MINISTÉRIO SACERDOTAL
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo - poderoso.
Pela unção do Espírito Santo, constituístes vosso Filho unigênito Pontífice da nova e eterna aliança. E estabelecestes que seu único sacerdócio se perpetuasse na Igreja.
Por isso, vosso Filho, Jesus Cristo, enriqueceu a Igreja com um sacerdócio real. E, com bondade fraterna, escolhe homens que, pela imposição das mãos, participem do seu ministério sagrado.
Em nome de Cristo, estes renovam para nós o sacrifício da redenção humana, servindo aos fiéis o banquete da Páscoa. Presidindo o povo na caridade, eles o alimentam com vossa palavra e o restauram com vossos sacramentos.
Dando a vida por vós e pela salvação de todos, procuram assemelhar-se cada vez mais ao próprio Cristo, testemunhando, constantes, a fidelidade e o amor para convosco.
Por essa razão, com os anjos do céu e com as mulheres e os homens da terra, unidos a todas as criaturas, proclamamos, jubilosos, a vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória.
Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
55. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, nós vos pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
que abençoeis + estas oferendas apresentadas ao vosso altar.
Ass: Abençoai nossa oferenda, ó Senhor!
O sacerdote, de braços abertos, prossegue:
Nós as oferecemos pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra. Nós as oferecemos também pelo vosso servo o Papa N., por nosso Bispo N.*, e por todos os que guardam a fé que receberam dos apóstolos.
O povo aclama:
Ass: Conservai a vossa Igreja sempre unida!
*Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n.109.
56.Memento dos vivos
1C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N.N.
une as mãos e reza em silêncio.
De braços abertos, prossegue:
e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fidelidade e a dedicação em vos servir. Eles vos oferecem conosco este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas preces para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, de vossos filhos!
Antes da seguinte prece, observe-se os comunicantes próprios para a missa que está sendo celebrada.
57. ''Infra actionem''
2C: Em comunhão com toda a Igreja, veneramos a sempre Virgem Maria, Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo; e também São José, esposo de Maria,* os santos apóstolos e mártires: Pedro e Paulo, André, Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião, e todos os vossos santos. (Por Cristo, Senhor nosso. Amém)
Ass: Em comunhão com toda Igreja aqui estamos!
O sacerdote, com os braços abertos, continua:
Pres: Recebei, ó Pai, com bondade, a oferenda dos vossos servos e de toda a vossa família. Nós as oferecemos também por este vosso servo N que vos dignastes elevar à ordem do Diaconado. Conservai nele os vossos dons para que faça frutificar o que vós recebeu. Dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação e acolhei-nos entre os vossos eleitos.(Por Cristo, Senhor nosso. Amém).
De qualquer forma, prossegue-se:
65.Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:
Dignai-vos, ó Pai, aceitar e santificar estas oferendas, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
O sacerdote une as mãos.
66. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar,inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o pão em suas mãos,
eleva os olhos
elevou os olhos a vós, ó Pai, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo gunuflexão para adorá-la.
67. Então prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
68. Em seguida, diz:
Eis o mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
69. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício perfeito e santo, o pão da vida eterna e cálice da salvação.
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
70. Prossegue, de braços abertos:
Recebei, ó Pai, esta oferenda, como recebestes a oferta de Abel, o sacrifício de Abraão e os dons de Melquisedeque.
71. Une as mãos e inclina-se, dizendo:
Nós vos suplicamos que ela seja levada à vossa presença, para que, ao participarmos deste altar, recebendo o Corpo e o Sangue de vosso Filho,
ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:
sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.
Une as mãos.
(Por Cristo, Senhor nosso. Amém.)
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
72. Memento dos defuntos.
O sacerdote, de braços abertos, diz:
3C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N. que partiram desta vida, marcados com o sinal da fé.
Une as mãos e reza em silêncio.
De braços abertos, prossegue:
A eles, e a todos os que adormeceram no Cristo, concedei a felicidade, a luz e a paz.
Une as mãos.
(Por Cristo, Senhor nosso. Amém)
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
73. Bate no peito, dizendo:
4C : E a todos nós pecadores,
de braços abertos, prossegue:
que confiamos na vossa imensa misericórdia, concedei, não por nossos méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé, Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro; Felicidade e Perpétua, Águeda e Luzia, Inês, Cecília, Anastácia e todos os vossos santos.
Une as mãos.
Por Cristo, Senhor nosso.
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos!
74. E o sacerdote prossegue:
4C: Por ele não cessais de criar e santificar estes bens e distribuí-los entre nós.
75. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!
RITO DA COMUNHÃO
90. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
91. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
92. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
93.O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
94. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
FRAÇÃO DO PÃO
95. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
96. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
97. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo,pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
ET AGNUS DEI
98. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Felizes os convidados para o Banquete nupcial do Cordeiro. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
99. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
100. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
101. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
102. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
103. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor,que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
104. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
DEPOIS DA COMUNHÃO
105.De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Senhor Deus, concedei aos vossos servos que comeram e beberam à vossa mesa, serem fiéis ministros do Evangelho, dos sacramentos e da caridade, buscando a glória e a salvação de todos. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
BÊNÇÃO FINAL
106. Em lugar da bênção habitual, pode-se dar a bênção seguinte.
107. O sacerdote abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.
O bispo ordenante estende as mãos:
Pres: Deus, que te chamou ao serviço das pessoas na Igreja, te dê um zelo para com todos, especialmente para com os aflitos e pobres.
Ass: Amém.
Pres: Ele que te deu o múnus de pregar o Evangelho de Cristo, te ajude a viver de acordo com a sua Palavra e a ser testemunha sincera e fervorosa.
Ass: Amém.
Pres: Ele, que te fez dispensador de seus mistérios, te conceda que sejas imitador de seu Filho, Jesus Cristo, e ministro da unidade e da paz neste mundo.
Ass: Amém.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: E a todos vós, aqui reunidos, abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito + Santo.
Ass: Amém.
108. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass: Graças a Deus.
109. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.
Caso ocorra ainda alguma ação litúrgica omite-se o rito de despedida.